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Mercado Livre de Energia avança entre condomínios e aponta novos rumos para a gestão energética

Modelo permite redução de custos, previsibilidade e impactos ambientais com a contratação direta de energia renovável por empreendimentos de médio e grande porte; em Pernambuco, a parceria da Kroma Energia com a construtora Rio Ave tem alcançado grandes resultados

Desde a abertura do Mercado Livre de Energia para consumidores de média e alta tensão, em janeiro do ano passado, há um movimento crescente entre condomínios residenciais e empresariais em busca de alternativas ao modelo tradicional de fornecimento de energia. A possibilidade de contratar diretamente energia de geradoras, por meio de comercializadoras, tem chamado a atenção de síndicos e gestores que agora enxergam neste modelo uma forma de otimizar custos e ampliar o controle sobre o consumo.

Em Pernambuco, a construtora Rio Ave iniciou a migração de seus condomínios empresariais para o Mercado Livre em parceria com a Kroma Energia. Dez empreendimentos do grupo já operam no novo modelo e, até dezembro passado, os resultados obtidos com a mudança são de grande impacto: economia acumulada de R$1,5 milhão e a não emissão de 447 toneladas de CO₂, equivalente a mais de 3 mil árvores preservadas.

“O mercado passa por uma transformação estrutural importante. O crescimento da geração renovável, associado à ampliação do acesso ao Mercado Livre, oferece uma nova perspectiva para condomínios que buscam eficiência operacional. Nossa atuação tem sido no sentido de tornar esse processo compreensível e viável, respeitando a realidade de cada empreendimento”, explica Rodrigo Mello, CEO da Kroma Energia, empresa com 17 anos de atuação e primeira comercializadora de energia da região Nordeste.

A adesão ao Mercado Livre por parte de condomínios é permitida apenas para aqueles enquadrados no Grupo A – ou seja, conectados à rede em média ou alta tensão. Essa condição, comum em edifícios comerciais e grandes residenciais, tem ampliado o potencial de economia para áreas comuns e infraestrutura compartilhada. A migração exige também adequações nos sistemas de medição e a formalização da denúncia de contrato com a distribuidora atual.

Na experiência da Rio Ave, a transição foi conduzida de forma planejada. “Entramos no mercado livre num momento muito delicado, em 2020, quando nos deparamos com uma crise de pandemia mundial, com um problema a ser analisado que não tinha como ser previsto anteriormente no processo de migração. Com o suporte da Kroma, conseguimos superar 2020 e, já em 2021, alcançamos um elevado número de economia”, afirma Valdeir Bezerra, administrador do Rio Ave Corporation Group. “O mercado livre de energia é um ambiente seguro, mas requer atenção. Você não deve deixar o barco à deriva, precisa ter boas opções para conduzir até na percepção de onde ver o melhor vento a ser traçado”, conclui.

IMPACTO AMBIENTAL

Com cerca de 600 unidades consumidoras sob gestão, a Kroma Energia já fez a migração para o Mercado Livre de mais de 31 condomínios em Pernambuco. Só em 2024, a empresa conseguiu gerar para os seus clientes uma economia superior a R$ 77 milhões. Ao passar a consumir energia de fontes renováveis, eles deixaram de emitir 22.378,94 tCO2 (toneladas de CO2) na atmosfera, número equivalente ao plantio de 156.645 mil árvores.

Em 2024, de acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), 56% do consumo do mercado livre é proveniente de fontes renováveis e 40% de toda energia consumida no Brasil foi originada de contratos firmados no Ambiente de Contratação Livre (ACL). Os dados confirmam a tendência crescente das empresas de optarem por energia limpa. 

Segundo Mello, o desafio atual é ampliar o entendimento sobre o funcionamento do mercado. “Ainda há dúvidas sobre o que muda na prática. A estrutura física continua a mesma, a energia segue chegando pela rede da distribuidora, mas o contrato de fornecimento passa a ser diretamente com a comercializadora. Nossa função é justamente traduzir esse modelo para os clientes, mostrando seus impactos com transparência.”

O processo de migração, assim como a análise do perfil de consumo, é conduzido pela própria Kroma, que também atua na interlocução junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A empresa oferece acompanhamento contínuo e relatórios mensais com o desempenho energético dos empreendimentos.

A movimentação da Rio Ave e de outros grupos em Pernambuco acompanha uma tendência nacional. De janeiro a março de 2025, o Mercado Livre de Energia registrou a migração de mais de 14 mil novas unidades consumidoras, segundo a CCEE, que prevê um total de 36 mil até dezembro. Com a perspectiva de ampliação da abertura do mercado para consumidores residenciais, especialistas indicam que a familiaridade com o modelo será cada vez mais estratégica para quem administra coletivamente o consumo, como síndicos e administradoras condominiais.

Mercado Livre de Energia avança entre condomínios e aponta novos rumos para a gestão energética

Modelo permite redução de custos, previsibilidade e impactos ambientais com a contratação direta de energia renovável por empreendimentos de médio e grande porte; em Pernambuco, a parceria da Kroma Energia com a construtora Rio Ave tem alcançado grandes resultados

Desde a abertura do Mercado Livre de Energia para consumidores de média e alta tensão, em janeiro do ano passado, há um movimento crescente entre condomínios residenciais e empresariais em busca de alternativas ao modelo tradicional de fornecimento de energia. A possibilidade de contratar diretamente energia de geradoras, por meio de comercializadoras, tem chamado a atenção de síndicos e gestores que agora enxergam neste modelo uma forma de otimizar custos e ampliar o controle sobre o consumo.

Em Pernambuco, a construtora Rio Ave iniciou a migração de seus condomínios empresariais para o Mercado Livre em parceria com a Kroma Energia. Dez empreendimentos do grupo já operam no novo modelo e, até dezembro passado, os resultados obtidos com a mudança são de grande impacto: economia acumulada de R$1,5 milhão e a não emissão de 447 toneladas de CO₂, equivalente a mais de 3 mil árvores preservadas.

“O mercado passa por uma transformação estrutural importante. O crescimento da geração renovável, associado à ampliação do acesso ao Mercado Livre, oferece uma nova perspectiva para condomínios que buscam eficiência operacional. Nossa atuação tem sido no sentido de tornar esse processo compreensível e viável, respeitando a realidade de cada empreendimento”, explica Rodrigo Mello, CEO da Kroma Energia, empresa com 17 anos de atuação e primeira comercializadora de energia da região Nordeste.

A adesão ao Mercado Livre por parte de condomínios é permitida apenas para aqueles enquadrados no Grupo A – ou seja, conectados à rede em média ou alta tensão. Essa condição, comum em edifícios comerciais e grandes residenciais, tem ampliado o potencial de economia para áreas comuns e infraestrutura compartilhada. A migração exige também adequações nos sistemas de medição e a formalização da denúncia de contrato com a distribuidora atual.

Na experiência da Rio Ave, a transição foi conduzida de forma planejada. “Entramos no mercado livre num momento muito delicado, em 2020, quando nos deparamos com uma crise de pandemia mundial, com um problema a ser analisado que não tinha como ser previsto anteriormente no processo de migração. Com o suporte da Kroma, conseguimos superar 2020 e, já em 2021, alcançamos um elevado número de economia”, afirma Valdeir Bezerra, administrador do Rio Ave Corporation Group. “O mercado livre de energia é um ambiente seguro, mas requer atenção. Você não deve deixar o barco à deriva, precisa ter boas opções para conduzir até na percepção de onde ver o melhor vento a ser traçado”, conclui.

IMPACTO AMBIENTAL

Com cerca de 600 unidades consumidoras sob gestão, a Kroma Energia já fez a migração para o Mercado Livre de mais de 31 condomínios em Pernambuco. Só em 2024, a empresa conseguiu gerar para os seus clientes uma economia superior a R$ 77 milhões. Ao passar a consumir energia de fontes renováveis, eles deixaram de emitir 22.378,94 tCO2 (toneladas de CO2) na atmosfera, número equivalente ao plantio de 156.645 mil árvores.

Em 2024, de acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), 56% do consumo do mercado livre é proveniente de fontes renováveis e 40% de toda energia consumida no Brasil foi originada de contratos firmados no Ambiente de Contratação Livre (ACL). Os dados confirmam a tendência crescente das empresas de optarem por energia limpa. 

Segundo Mello, o desafio atual é ampliar o entendimento sobre o funcionamento do mercado. “Ainda há dúvidas sobre o que muda na prática. A estrutura física continua a mesma, a energia segue chegando pela rede da distribuidora, mas o contrato de fornecimento passa a ser diretamente com a comercializadora. Nossa função é justamente traduzir esse modelo para os clientes, mostrando seus impactos com transparência.”

O processo de migração, assim como a análise do perfil de consumo, é conduzido pela própria Kroma, que também atua na interlocução junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A empresa oferece acompanhamento contínuo e relatórios mensais com o desempenho energético dos empreendimentos.

A movimentação da Rio Ave e de outros grupos em Pernambuco acompanha uma tendência nacional. De janeiro a março de 2025, o Mercado Livre de Energia registrou a migração de mais de 14 mil novas unidades consumidoras, segundo a CCEE, que prevê um total de 36 mil até dezembro. Com a perspectiva de ampliação da abertura do mercado para consumidores residenciais, especialistas indicam que a familiaridade com o modelo será cada vez mais estratégica para quem administra coletivamente o consumo, como síndicos e administradoras condominiais.

Modelo permite redução de custos, previsibilidade e impactos ambientais com a contratação direta de energia renovável por empreendimentos de médio e grande porte; em Pernambuco, a parceria da Kroma Energia com a construtora Rio Ave tem alcançado grandes resultados

Desde a abertura do Mercado Livre de Energia para consumidores de média e alta tensão, em janeiro do ano passado, há um movimento crescente entre condomínios residenciais e empresariais em busca de alternativas ao modelo tradicional de fornecimento de energia. A possibilidade de contratar diretamente energia de geradoras, por meio de comercializadoras, tem chamado a atenção de síndicos e gestores que agora enxergam neste modelo uma forma de otimizar custos e ampliar o controle sobre o consumo.

Em Pernambuco, a construtora Rio Ave iniciou a migração de seus condomínios empresariais para o Mercado Livre em parceria com a Kroma Energia. Dez empreendimentos do grupo já operam no novo modelo e, até dezembro passado, os resultados obtidos com a mudança são de grande impacto: economia acumulada de R$1,5 milhão e a não emissão de 447 toneladas de CO₂, equivalente a mais de 3 mil árvores preservadas.

“O mercado passa por uma transformação estrutural importante. O crescimento da geração renovável, associado à ampliação do acesso ao Mercado Livre, oferece uma nova perspectiva para condomínios que buscam eficiência operacional. Nossa atuação tem sido no sentido de tornar esse processo compreensível e viável, respeitando a realidade de cada empreendimento”, explica Rodrigo Mello, CEO da Kroma Energia, empresa com 17 anos de atuação e primeira comercializadora de energia da região Nordeste.

A adesão ao Mercado Livre por parte de condomínios é permitida apenas para aqueles enquadrados no Grupo A – ou seja, conectados à rede em média ou alta tensão. Essa condição, comum em edifícios comerciais e grandes residenciais, tem ampliado o potencial de economia para áreas comuns e infraestrutura compartilhada. A migração exige também adequações nos sistemas de medição e a formalização da denúncia de contrato com a distribuidora atual.

Na experiência da Rio Ave, a transição foi conduzida de forma planejada. “Entramos no mercado livre num momento muito delicado, em 2020, quando nos deparamos com uma crise de pandemia mundial, com um problema a ser analisado que não tinha como ser previsto anteriormente no processo de migração. Com o suporte da Kroma, conseguimos superar 2020 e, já em 2021, alcançamos um elevado número de economia”, afirma Valdeir Bezerra, administrador do Rio Ave Corporation Group. “O mercado livre de energia é um ambiente seguro, mas requer atenção. Você não deve deixar o barco à deriva, precisa ter boas opções para conduzir até na percepção de onde ver o melhor vento a ser traçado”, conclui.

IMPACTO AMBIENTAL

Com cerca de 600 unidades consumidoras sob gestão, a Kroma Energia já fez a migração para o Mercado Livre de mais de 31 condomínios em Pernambuco. Só em 2024, a empresa conseguiu gerar para os seus clientes uma economia superior a R$ 77 milhões. Ao passar a consumir energia de fontes renováveis, eles deixaram de emitir 22.378,94 tCO2 (toneladas de CO2) na atmosfera, número equivalente ao plantio de 156.645 mil árvores.

Em 2024, de acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), 56% do consumo do mercado livre é proveniente de fontes renováveis e 40% de toda energia consumida no Brasil foi originada de contratos firmados no Ambiente de Contratação Livre (ACL). Os dados confirmam a tendência crescente das empresas de optarem por energia limpa. 

Segundo Mello, o desafio atual é ampliar o entendimento sobre o funcionamento do mercado. “Ainda há dúvidas sobre o que muda na prática. A estrutura física continua a mesma, a energia segue chegando pela rede da distribuidora, mas o contrato de fornecimento passa a ser diretamente com a comercializadora. Nossa função é justamente traduzir esse modelo para os clientes, mostrando seus impactos com transparência.”

O processo de migração, assim como a análise do perfil de consumo, é conduzido pela própria Kroma, que também atua na interlocução junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A empresa oferece acompanhamento contínuo e relatórios mensais com o desempenho energético dos empreendimentos.

A movimentação da Rio Ave e de outros grupos em Pernambuco acompanha uma tendência nacional. De janeiro a março de 2025, o Mercado Livre de Energia registrou a migração de mais de 14 mil novas unidades consumidoras, segundo a CCEE, que prevê um total de 36 mil até dezembro. Com a perspectiva de ampliação da abertura do mercado para consumidores residenciais, especialistas indicam que a familiaridade com o modelo será cada vez mais estratégica para quem administra coletivamente o consumo, como síndicos e administradoras condominiais.

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