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Mercado Livre de Energia é alternativa para crise energética

Esse ano o Brasil passa novamente por uma crise energética, com risco de apagão e muitas consequências para a população. Muito desse cenário é marcado pela escassez de chuva e diminuição do nível dos reservatórios das hidrelétricas. A elevada dependência da fonte hídrica (cerca de 70%) e a falta de planejamento e ação rápida agravaram a crise.

Para o CEO da empresa Kroma Energia, Rodrigo Mello, no mercado livre de energia os consumidores têm previsibilidade nos custos de energia e ficam protegidos de reajustes.

Rodrigo Mello – Foto: Divulgação

“O Mercado Livre tem sido o ambiente em que novos projetos mais têm comercializado energia, sendo responsável por grande parte do incremento na capacidade instalada de geração e diversificação da matriz energética”.  

RODRIGO MELLO, CEO DA KROMA energia

Nos últimos anos o mercado de energia tem apresentado algumas alternativas aos consumidores. Dentre essas opções, duas delas tem sido tendência no mundo e apresentado um crescimento constante no Brasil: a autoprodução e a geração distribuída.

A geração distribuída permite que consumidores cada vez menores possam optar pela utilização de energia mais sustentável e com custos reduzidos. Já a autoprodução os consumidores livres geram sua própria energia.

Nesses modelos o consumidor se torna um “prosumidor”, contribuindo ativamente na mitigação da crise energética uma vez que aumenta a capacidade instalada de geração no país. “A maior parte dos novos investimentos nessas modalidades de geração têm sido em fontes solar, eólica e cogeração, reduzindo a dependência da fonte hídrica”, ressalta Mello.

De acordo com Rodrigo Mello, com a redução nos preços para instalação de projetos de geração solar e eólica, novos parques entram em operação a cada dia e os recordes de geração serão ultrapassados corriqueiramente. “As energias eólica e solar estão tendo um papel essencial em reduzir a pressão da geração hídrica. As fontes são complementares e por isso a importância da diversificação da matriz elétrica”, finalizou.

Mercado Livre de Energia é alternativa para crise energética

Esse ano o Brasil passa novamente por uma crise energética, com risco de apagão e muitas consequências para a população. Muito desse cenário é marcado pela escassez de chuva e diminuição do nível dos reservatórios das hidrelétricas. A elevada dependência da fonte hídrica (cerca de 70%) e a falta de planejamento e ação rápida agravaram a crise.

Para o CEO da empresa Kroma Energia, Rodrigo Mello, no mercado livre de energia os consumidores têm previsibilidade nos custos de energia e ficam protegidos de reajustes.

Rodrigo Mello – Foto: Divulgação

“O Mercado Livre tem sido o ambiente em que novos projetos mais têm comercializado energia, sendo responsável por grande parte do incremento na capacidade instalada de geração e diversificação da matriz energética”.  

RODRIGO MELLO, CEO DA KROMA energia

Nos últimos anos o mercado de energia tem apresentado algumas alternativas aos consumidores. Dentre essas opções, duas delas tem sido tendência no mundo e apresentado um crescimento constante no Brasil: a autoprodução e a geração distribuída.

A geração distribuída permite que consumidores cada vez menores possam optar pela utilização de energia mais sustentável e com custos reduzidos. Já a autoprodução os consumidores livres geram sua própria energia.

Nesses modelos o consumidor se torna um “prosumidor”, contribuindo ativamente na mitigação da crise energética uma vez que aumenta a capacidade instalada de geração no país. “A maior parte dos novos investimentos nessas modalidades de geração têm sido em fontes solar, eólica e cogeração, reduzindo a dependência da fonte hídrica”, ressalta Mello.

De acordo com Rodrigo Mello, com a redução nos preços para instalação de projetos de geração solar e eólica, novos parques entram em operação a cada dia e os recordes de geração serão ultrapassados corriqueiramente. “As energias eólica e solar estão tendo um papel essencial em reduzir a pressão da geração hídrica. As fontes são complementares e por isso a importância da diversificação da matriz elétrica”, finalizou.

Esse ano o Brasil passa novamente por uma crise energética, com risco de apagão e muitas consequências para a população. Muito desse cenário é marcado pela escassez de chuva e diminuição do nível dos reservatórios das hidrelétricas. A elevada dependência da fonte hídrica (cerca de 70%) e a falta de planejamento e ação rápida agravaram a crise.

Para o CEO da empresa Kroma Energia, Rodrigo Mello, no mercado livre de energia os consumidores têm previsibilidade nos custos de energia e ficam protegidos de reajustes.

Rodrigo Mello – Foto: Divulgação

“O Mercado Livre tem sido o ambiente em que novos projetos mais têm comercializado energia, sendo responsável por grande parte do incremento na capacidade instalada de geração e diversificação da matriz energética”.  

RODRIGO MELLO, CEO DA KROMA energia

Nos últimos anos o mercado de energia tem apresentado algumas alternativas aos consumidores. Dentre essas opções, duas delas tem sido tendência no mundo e apresentado um crescimento constante no Brasil: a autoprodução e a geração distribuída.

A geração distribuída permite que consumidores cada vez menores possam optar pela utilização de energia mais sustentável e com custos reduzidos. Já a autoprodução os consumidores livres geram sua própria energia.

Nesses modelos o consumidor se torna um “prosumidor”, contribuindo ativamente na mitigação da crise energética uma vez que aumenta a capacidade instalada de geração no país. “A maior parte dos novos investimentos nessas modalidades de geração têm sido em fontes solar, eólica e cogeração, reduzindo a dependência da fonte hídrica”, ressalta Mello.

De acordo com Rodrigo Mello, com a redução nos preços para instalação de projetos de geração solar e eólica, novos parques entram em operação a cada dia e os recordes de geração serão ultrapassados corriqueiramente. “As energias eólica e solar estão tendo um papel essencial em reduzir a pressão da geração hídrica. As fontes são complementares e por isso a importância da diversificação da matriz elétrica”, finalizou.

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