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Câmara dos Deputados debate projeto de lei para criação do mercado livre de energia

Foi realizado nesta terça-feira (28), na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, o debate que prevê a portabilidade da conta de luz entre as distribuidoras, alterando o marco regulatório do setor elétrico para criar um mercado livre no País (PL 414/21).

O debate foi solicitado pelo deputado Paulo Ganime (Novo-RJ). “O PL 414/2021 suscita o debate em torno da modernização da legislação sobre o setor elétrico, para o crescimento do mercado, energia renovável, melhor qualidade dos serviços oferecidos e um preço mais justo para a população brasileira”, afirma o parlamentar.

 

Deputado Paulo Ganime (NOVO/RJ)

Ganime explica que o projeto que chegou à Câmara após a aprovação pelo Senado foi objeto de amplo debate e o texto apresentado é fruto de consenso no setor elétrico sobre questões importantes, como a possibilidade de escolha, pelo cidadão, do fornecedor que melhor lhe atende, a redução de subsídios, melhores condições de exercício das atividades pelos fornecedores e um ambiente mais propício à entrada de novos fornecedores.

Participaram do debate, representantes do Ministério de Minas e Energia, Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e diversas associações ligadas ao setor elétrico.

O projeto de lei busca aumentar o poder de escolha do consumidor, o que é uma tendência mundial no processo de transição energética. A migração para o mercado livre, no entanto, não deve ser um movimento para fugir do pagamento do custo de contratos de energia que estão no ambiente regulado e que foram concebidos para trazer confiabilidade para todo o sistema elétrico.

O PL 414/2021 tem preocupação de que a migração de consumidores para o mercado livre não provoque aumento de custos para o consumidor cativo remanescente, dando tratamento aos chamados contratos legados. Assim, o consumidor que exerce a opção de migrar para o mercado livre continua arcando com sua parte para o custeio destes contratos, que são fundamentais para manter os atributos de segurança e confiabilidade.

O projeto lei de abertura do mercado de energia está há mais de 20 anos em discussão. Durante esse período muitos problemas explodiram no setor elétrico brasileiro: de uma das energias mais baratas, se tornou a quinta mais cara do mundo; risco constante e recorrente de desabastecimento; além de energia cara e preocupações com abastecimento futuro como inibidor de investimento e limitador de crescimento.

As discussões devem seguir para aprimorar a regulação setorial em decorrência de uma nova legislação que possa vir. A expectativa é que a abertura do mercado para todos os consumidores seja feita em janeiro de 2024.

 

Câmara dos Deputados debate projeto de lei para criação do mercado livre de energia

Foi realizado nesta terça-feira (28), na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, o debate que prevê a portabilidade da conta de luz entre as distribuidoras, alterando o marco regulatório do setor elétrico para criar um mercado livre no País (PL 414/21).

O debate foi solicitado pelo deputado Paulo Ganime (Novo-RJ). “O PL 414/2021 suscita o debate em torno da modernização da legislação sobre o setor elétrico, para o crescimento do mercado, energia renovável, melhor qualidade dos serviços oferecidos e um preço mais justo para a população brasileira”, afirma o parlamentar.

 

Deputado Paulo Ganime (NOVO/RJ)

Ganime explica que o projeto que chegou à Câmara após a aprovação pelo Senado foi objeto de amplo debate e o texto apresentado é fruto de consenso no setor elétrico sobre questões importantes, como a possibilidade de escolha, pelo cidadão, do fornecedor que melhor lhe atende, a redução de subsídios, melhores condições de exercício das atividades pelos fornecedores e um ambiente mais propício à entrada de novos fornecedores.

Participaram do debate, representantes do Ministério de Minas e Energia, Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e diversas associações ligadas ao setor elétrico.

O projeto de lei busca aumentar o poder de escolha do consumidor, o que é uma tendência mundial no processo de transição energética. A migração para o mercado livre, no entanto, não deve ser um movimento para fugir do pagamento do custo de contratos de energia que estão no ambiente regulado e que foram concebidos para trazer confiabilidade para todo o sistema elétrico.

O PL 414/2021 tem preocupação de que a migração de consumidores para o mercado livre não provoque aumento de custos para o consumidor cativo remanescente, dando tratamento aos chamados contratos legados. Assim, o consumidor que exerce a opção de migrar para o mercado livre continua arcando com sua parte para o custeio destes contratos, que são fundamentais para manter os atributos de segurança e confiabilidade.

O projeto lei de abertura do mercado de energia está há mais de 20 anos em discussão. Durante esse período muitos problemas explodiram no setor elétrico brasileiro: de uma das energias mais baratas, se tornou a quinta mais cara do mundo; risco constante e recorrente de desabastecimento; além de energia cara e preocupações com abastecimento futuro como inibidor de investimento e limitador de crescimento.

As discussões devem seguir para aprimorar a regulação setorial em decorrência de uma nova legislação que possa vir. A expectativa é que a abertura do mercado para todos os consumidores seja feita em janeiro de 2024.

 

Foi realizado nesta terça-feira (28), na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, o debate que prevê a portabilidade da conta de luz entre as distribuidoras, alterando o marco regulatório do setor elétrico para criar um mercado livre no País (PL 414/21).

O debate foi solicitado pelo deputado Paulo Ganime (Novo-RJ). “O PL 414/2021 suscita o debate em torno da modernização da legislação sobre o setor elétrico, para o crescimento do mercado, energia renovável, melhor qualidade dos serviços oferecidos e um preço mais justo para a população brasileira”, afirma o parlamentar.

 

Deputado Paulo Ganime (NOVO/RJ)

Ganime explica que o projeto que chegou à Câmara após a aprovação pelo Senado foi objeto de amplo debate e o texto apresentado é fruto de consenso no setor elétrico sobre questões importantes, como a possibilidade de escolha, pelo cidadão, do fornecedor que melhor lhe atende, a redução de subsídios, melhores condições de exercício das atividades pelos fornecedores e um ambiente mais propício à entrada de novos fornecedores.

Participaram do debate, representantes do Ministério de Minas e Energia, Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e diversas associações ligadas ao setor elétrico.

O projeto de lei busca aumentar o poder de escolha do consumidor, o que é uma tendência mundial no processo de transição energética. A migração para o mercado livre, no entanto, não deve ser um movimento para fugir do pagamento do custo de contratos de energia que estão no ambiente regulado e que foram concebidos para trazer confiabilidade para todo o sistema elétrico.

O PL 414/2021 tem preocupação de que a migração de consumidores para o mercado livre não provoque aumento de custos para o consumidor cativo remanescente, dando tratamento aos chamados contratos legados. Assim, o consumidor que exerce a opção de migrar para o mercado livre continua arcando com sua parte para o custeio destes contratos, que são fundamentais para manter os atributos de segurança e confiabilidade.

O projeto lei de abertura do mercado de energia está há mais de 20 anos em discussão. Durante esse período muitos problemas explodiram no setor elétrico brasileiro: de uma das energias mais baratas, se tornou a quinta mais cara do mundo; risco constante e recorrente de desabastecimento; além de energia cara e preocupações com abastecimento futuro como inibidor de investimento e limitador de crescimento.

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